Não foi fácil para os meninos brasileiros jogarem contra a seleção de Cuba. Agora, o Brasil está em 3º lugar, com 2 pontos, atrás da Argentina, em 1º com 4 pontos e da própria seleção cubana, em 2º com 3.
De um lado, faltou inspiração do time verde e amarelo. Muita correria, mas poucas jogadas criativas.
Henrique, o atacante do São Paulo, foi o que mais tentou furar a forte defesa da Ilha de Fidel. Fez boas jogadas, sofreu faltas duras dos adversários, lutou, mas não teve êxito em repetir o gol do jogo passado contra os argentinos.
Do outro lado, o futebol apresentado pelos garotos cubanos não foi de se desprezar, longe disso!
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A torcida, como na final do vôlei de ontem, torceu para os cubanos. Como já disseram os mexicanos em algumas entrevistas, adoram o Brasil, mas, entre Cuba e Brasil, são Cuba.
A herança de Che Guevar, Fidel Castro e a lutra contra o imperialismo estadunidense (1959, em diante) parece falar muito mais alto que as apresentações sensacionais da seleção brasileira de 70, com Pelé & Cia.
Assim, no caso do jogo de futebol de hoje, a torcida resistiu ao máximo, mas diante da falta de criatividade brasileira e do empenho cubano, no final da partida das arquibancadas podia-se ouvir até um “olé” durante troca de passes de seus vizinhos do Caribe.
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