John Henry, dono do Liverpool, oferece explicações diante da carência de atacantes.
Fonte: GazetaEsportiva.net
Que o Liverpool há tempos não apresenta uma grande equipe, isto não é novidade.
Contudo, vale ressaltar a atitude recente do dono do clube inglês.
Lá podemos chamar de dono, pois é proprietário do Liverpool e não dirigente. O Liverpool, como outros clubes europeus, trata-se de uma propriedade privada, uma empresa e não uma associação como as que são os clubes daqui do Brasil.
Provavelmente mais para acalmar os investidores - existem ações nas bolsa de valores - e conseguir alavancar ou manter patrocinadores, Henry soltou uma nota oficial no site do clube explicando o porquê de não contar com um novo reforço para o ataque dos Reds.
Andy Croll, promessa que não vingou, foi emprestado para o West Ham, Fabio Borini foi contratado e mais nada. Nenhum nome que chamasse a atenção.
Essa situação levou o empresário a reconhecer dificuldades:
“Estou desapontado como qualquer um ligado ao Liverpool por não termos
conseguido fortalecer nosso ataque. Mas não faltou vontade e esforço por parte
de quem estava envolvido nisso. Eles trabalharam duro nos últimos dias da janela
em vários jogadores, mas infelizmente não conseguimos negociações
satisfatórias para tê-los”...
E também a se defender:
“Ainda estamos no processo de reverter os erros das gestões passadas. Não será
algo que acontecerá do dia para a noite. Isto foi agravado por nossos equívocos
nos difíceis primeiros dois anos à frente do clube. Foi uma educação dura, mas
não se enganem: o Liverpool está mais saudável do que quando assumimos”...
Vejamos se lá pela terra dos Beatles, as coisas mudarão!
Vejamos se por aqui, os dirigentes de nossos clubes (que são associações e, portanto, não têm donos!) desçam do pedestal, lembrem que apenas devem prestar serviço às entidades e também ofereçam explicações!
Fonte: GazetaEsportiva.net
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