Grandes Clubes
vivem assim: do inferno ao céu, na maior intensidade.
O
River Plate caiu o ano passado. Tristeza e revolta de uma imensa torcida.
Um
ano se passou, uma mobilização geral ocorreu e o time da faixa vermelha enviesada
na camisa branca, hoje, retornou para a divisão principal do futebol argentino.
Até
Trezeguet, o consagrado atacante francês de 34 anos, criado em Buenos Aires, se
deslocou para o River dizendo que jogaria por amor ao clube. E, simplesmente,
os 2 gols da vitória do jogo de hoje – o que assegurou a vaga na 1ª – foram dele!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibdB8SEav_73zjS9ZdCvc-EL_UxUOpsYj9ylzp1Q0g_sXiE59orI5xrHsbezBAqmCN1ttyed-oc6-pE-NS3aFQNR5GHpgtIEx82x4Rf1xHzUVZNOHxQCiH0lTx_t-yk0f5NjeA-zGcyDI/s1600/river.jpg)
É
isso aí.
Desde
o Palmeiras, que caiu em 2002 e, contrariando todo o histórico de viradas de
mesa sul-americanas, disputou e venceu a Série B de 2003, fica cada dia mais
nítido que clubes grandes vivem péssimos momentos, como qualquer clube, como qualquer
instituição.
E,
por isso, mostram-se maiores ainda. Pois, na grande adversidade, todos se
mobilizam: dirigentes, jogadores, torcedores, tantos e tantos e retornam.
Foi
assim com o River, foi assim com o Corinthians, com o Palmeiras, com o
Botafogo, com o Atlético Mineiro...
Veja os gols de Trezeguet, contra o Almirante Brown - pra variar o atacante que ageita para o francês estava impedidíssimo no 1º:
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