Chico Anysio durante toda a sua vida não cansou de declarar sua paixão ao Ceará, ao Futebol e ao Palmeiras.
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Acervo histórico da S.E. Palmeiras |
A primeira publicação que tenho lembrança de ter ganho de presente foi uma Placar, no início dos anos 1980.
Uma edição comemorativa, cada uma a um clube especificamente. Era a mim oferecida por um pai ancioso por ver seu filho seguir o gosto pela Sociedade Esportiva Palmeiras.
Uma das matérias que mais chamava minha atenção era a daquele cara que sempre via na TV.
Aquele que falava todo domingo no Fantástico, que todo mundo em casa se calava para ver.
Chico aparecia na revista, vestindo a camisa do Palmeiras, enumerando os motivos que o fizera um apaixonado, desde moleque, por um clube localizado a milhares de distância de sua terra natal.
Chico aparecia na revista, vestindo a camisa do Palmeiras, enumerando os motivos que o fizera um apaixonado, desde moleque, por um clube localizado a milhares de distância de sua terra natal.
A culpa daquela paixão, pode-se dizer, era de responsabilidade do pai de Chico que, enquanto dirigente do Ceará Sporting Club, no emblemático ano de 1938, convidou o Palestra Itália para uma série de amistosos em Fortaleza.
As apresentações vitoriosas chamaram para sempre a atenção daquele garoto.
Menino que, com um coração esverdeado, cresceu. E que, antes de se tornar o grande artista brasileiro que foi, viveu a fundo o futebol tupiniquim, atuando como comentarista esportivo.
Sobre essa experiência, sobre o amor do artista ao Futebol e ao Palmeiras, vale ouvir uma entevista concedida ao programa Ensaio da TV Cultura de SP.
Vale ver do próprio Chico Anysio o que ele pode viver do nosso futebol.
Vale ver do próprio Chico Anysio o que ele pode viver do nosso futebol.
Enfim, vale ouvir o genial Chico resenhando gênios da bola:
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